quarta-feira, 30 de agosto de 2017

O conselheiro tutelar e o trabalho infantil

Descrição para cegos: foto de garoto sentado no chão, em meio a pés de cana-de-açúcar. Ele está com o braço esquerdo apoiado na perna esquerda e usa calça jeans, regata e um boné com a frase “conspiração”. 

O trabalho infantil é um dos problemas sociais enfrentados no Brasil. Os conselheiros tutelares têm um importante papel no combate a esse tipo de violação dos direitos humanos, pois eles mantêm contato com crianças em situações de vulnerabilidade. Sobre o tema, o site do projeto Rede Peteca entrevistou Tiago Ranieri, procurador do Trabalho de Goiás (GO). Entre outros esclarecimentos, ele falou sobre como deve ser a formação dos conselheiros, o curso a distância do Ministério Público do Trabalho para ajudar na capacitação desses profissionais e que atitudes eles devem tomar ao identificar uma situação de trabalho infantil. Leia aqui. (Lucélia Pereira)

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Escravo, nem pensar!

Descrição para cegos: foto de um dedo apontando para o Brasil em um globo.


Por Lucélia Pereira

Desde 2004, a ONG Repórter Brasil, em parceria com o Ministério Público do Trabalho, realiza o programa "Escravo, nem pensar!", em dez estados brasileiros. A iniciativa é voltada para a formação de professores da rede pública de ensino, para educá-los sobre os temas imigração, tráfico de pessoas e prevenção ao trabalho escravo. O objetivo é preparar os educadores para lidar com esses assuntos em sala de aula, desmistificando a relação que é feita entre pessoas migrantes e escravizadas, na tentativa de expandir o alcance da prevenção ao trabalho degradante.
No ano passado, o programa realizou a formação continuada “Migração como direito humano: rompendo o vínculo com o trabalho escravo”, com 330 professores e 5.108 estudantes da rede pública do estado de São Paulo. Um dos resultados da campanha foi um mini-documentário. A produção audiovisual dá voz a educadores e alunos filhos de imigrantes para contarem os desafios de tentar promover um ambiente multiétnico e de integração. O documentário está disponível aqui