Descrição
para cegos: Carteira de trabalho segurada por jovem ao fundo.
Foto:
Arquivo/Agência Brasil
Por Lucas Macieira
Neste próximo mês de
novembro irá se completar um ano que a Reforma Trabalhista está em vigor. Os
críticos afirmam que o modelo sancionado em julho de 2017 pelo Presidente
Michel Temer diminui o poder de atuação da justiça trabalhista e,
consequentemente, deixa a situação dos que vendem sua força de trabalho ainda
mais precárias. Uma das principais mudanças da legislação diz respeito à
terceirização, que agora se estende também às atividades-fim.
Na terceirização há um
índice elevado de rotatividade, além de ser esse trabalhador quem mais sofre
com a falta de proteção social. Antes da aprovação da reforma uma empresa de
construção não poderia terceirizar seus pedreiros e engenheiros, por exemplo, agora
isso pode ser feito. Mesmo com quase 12 meses de vigência, o trabalhador
brasileiro ainda não entendeu como funciona a nova dinâmica da relação
patrão/empregado neste sistema. De quem é a responsabilidade judicial dos
terceirizados? Confira no link
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