sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Brasil é o país da América Latina com mais pessoas vivendo em condições análogas à escravidão



Descrição para cegos: Homem de costas olhando para um trabalhador em uma carvoaria a céu aberto. Foto: Filipe Gonçalves/TV Vanguarda
    
Por Lucas Macieira

    Em julho deste ano foi apresentado na ONU (Organização das Nações Unidas) o relatório do Índice Global de Escravidão, onde alerta para a situação de pessoas que se submeteram a trabalhos análogos à escravidão em 2016. Os números são preocupantes, já que há mais de 40 milhões em todo o mundo nesta condição.
    O relatório considera o casamento forçado como um dos critérios que se enquadram na escravidão moderna, o que faz com que 70% das pessoas escravizadas sejam mulheres. O índice é mais elevado em países com regimes totalitários, como a Coreia do Norte, por exemplo, que é responsável por mais de 2 milhões de casos.
    Em números absolutos, o Brasil é o líder na América Latina. Foram registradas mais de 369 mil pessoas vivendo em algum tipo de situação análoga à escravidão. Na Índia é onde a situação é mais grave, com quase 8 milhões de pessoas. Confira mais informações sobre o relatório no link

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