Descrição para cegos: Homem de costas olhando para um
trabalhador em uma carvoaria a céu aberto. Foto: Filipe Gonçalves/TV Vanguarda
Por Lucas Macieira
Em julho deste ano foi
apresentado na ONU (Organização das Nações Unidas) o relatório do Índice Global de Escravidão, onde alerta
para a situação de pessoas que se submeteram a trabalhos análogos à escravidão
em 2016. Os números são preocupantes, já que há mais de 40 milhões em todo o
mundo nesta condição.
O relatório considera o
casamento forçado como um dos critérios que se enquadram na escravidão moderna,
o que faz com que 70% das pessoas escravizadas sejam mulheres. O índice é mais
elevado em países com regimes totalitários, como a Coreia do Norte, por
exemplo, que é responsável por mais de 2 milhões de casos.
Em números absolutos, o
Brasil é o líder na América Latina. Foram registradas mais de 369 mil pessoas
vivendo em algum tipo de situação análoga à escravidão. Na Índia é onde a
situação é mais grave, com quase 8 milhões de pessoas. Confira mais informações
sobre o relatório no link
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